Segue o artigo do vereador Toninho Evangelista, distribuído no Dia da Ação Global, evento do Forúm Social Mundial.
Fórum Social Mundial na cidade de Hortolândia! O desafio está posto!
Antonio Socorro Evangelista
Vereador - PT de Hortolândia
Acreditar na construção de um mundo com menos injustiça e mais oportunidades para todos os seres humanos. Acreditar na vida com respeito e equilíbrio com o meio ambiente. Respeitar as diversidades culturais, raciais e fazer dessas diferenças instrumentos para o crescimento e a união entre os povos. Assim é o Fórum Social Mundial, um espaço que se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, para construção de um outro mundo, para isso, apresenta propostas contra o neoliberalismo, a guerra, o colonialismo, o racismo e o patriarcado que geram violência, exploração, exclusão, pobreza, fome, desastre ambiental e negação dos direitos humanos.
Criado em Porto Alegre, em 2001, em oposição ao Fórum Econômico Mundial, realizado anualmente em Davos (Suíça) para a discussão dos rumos da economia do planeta, o Fórum Social Mundial (FSM) se tornou o principal espaço no qual os movimentos sociais constroem alianças e divulgam os trabalhos que desenvolvem. Entretanto, o FSM não pode ser caracterizado como um evento. Ele é um processo que está vivo nos fóruns locais, nacionais, regionais e temáticos, nas muitas lutas plurais, campanhas, alternativas para um outro mundo que são desenvolvidas em toda parte. Ao longo desses anos, o FSM já aconteceu em cidades como Nairóbi (Quênia), Mumbai (Índia) e Caracas (Venezuela).
Em 2008, entretanto, as atividades do Fórum Social Mundial deixarão de ocorrer em uma única localidade para serem realizadas simultaneamente em todo planeta, no dia da Ação Global, em 26 de janeiro. Cada rede, movimento, organização decidirá como realizar suas próprias ações, seus temas, seu formato e como irá articular suas conexões nacionais e internacionais para a construção deste momento.
Acredito que o desafio do FSM está posto para os moradores e moradoras de Hortolândia, que se localiza próximo ao coração dos grandes centros, como São Paulo, e que poderiam aproveitar esta grande oportunidade para manifestar o grave problema que assola a cidade: a ausência de tratamento de esgoto.
Em nossos bairros continuam a correr o esgoto a céu aberto. Isto não é um problema somente da parcela mais pobre ou um simples problema ambiental é, sim, um problema de saúde pública, que em pleno século XXI convive com a dengue, febre amarela, problemas de pele, respiratório, entre outros.
Podemos neste dia 26 de janeiro nos unir às demais manifestações, de diversas partes do mundo, para juntos clamarmos, em uma só voz, para que as políticas públicas atendam as necessidades de nosso povo. Que o saneamento básico possa continuar sendo uma das prioridades do governo Lula e que possamos sensibilizar o governo do Estado, neste caso particular a SABESP, para que preste um serviço de qualidade.
Quero neste momento deixar registrado, enquanto homem público, que me junto a diversas vozes que estão descontentes com o trabalho que a SABESP vem desenvolvendo no Estado de São Paulo, onde tem riquíssimos contratos públicos.Assim como proposto pelo Fórum Social Mundial acreditamos que um outro mundo é possível. Vamos juntos, então, participar da construção deste novo mundo
Antonio Socorro Evangelista
Vereador - PT de Hortolândia
Acreditar na construção de um mundo com menos injustiça e mais oportunidades para todos os seres humanos. Acreditar na vida com respeito e equilíbrio com o meio ambiente. Respeitar as diversidades culturais, raciais e fazer dessas diferenças instrumentos para o crescimento e a união entre os povos. Assim é o Fórum Social Mundial, um espaço que se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, para construção de um outro mundo, para isso, apresenta propostas contra o neoliberalismo, a guerra, o colonialismo, o racismo e o patriarcado que geram violência, exploração, exclusão, pobreza, fome, desastre ambiental e negação dos direitos humanos.
Criado em Porto Alegre, em 2001, em oposição ao Fórum Econômico Mundial, realizado anualmente em Davos (Suíça) para a discussão dos rumos da economia do planeta, o Fórum Social Mundial (FSM) se tornou o principal espaço no qual os movimentos sociais constroem alianças e divulgam os trabalhos que desenvolvem. Entretanto, o FSM não pode ser caracterizado como um evento. Ele é um processo que está vivo nos fóruns locais, nacionais, regionais e temáticos, nas muitas lutas plurais, campanhas, alternativas para um outro mundo que são desenvolvidas em toda parte. Ao longo desses anos, o FSM já aconteceu em cidades como Nairóbi (Quênia), Mumbai (Índia) e Caracas (Venezuela).
Em 2008, entretanto, as atividades do Fórum Social Mundial deixarão de ocorrer em uma única localidade para serem realizadas simultaneamente em todo planeta, no dia da Ação Global, em 26 de janeiro. Cada rede, movimento, organização decidirá como realizar suas próprias ações, seus temas, seu formato e como irá articular suas conexões nacionais e internacionais para a construção deste momento.
Acredito que o desafio do FSM está posto para os moradores e moradoras de Hortolândia, que se localiza próximo ao coração dos grandes centros, como São Paulo, e que poderiam aproveitar esta grande oportunidade para manifestar o grave problema que assola a cidade: a ausência de tratamento de esgoto.
Em nossos bairros continuam a correr o esgoto a céu aberto. Isto não é um problema somente da parcela mais pobre ou um simples problema ambiental é, sim, um problema de saúde pública, que em pleno século XXI convive com a dengue, febre amarela, problemas de pele, respiratório, entre outros.
Podemos neste dia 26 de janeiro nos unir às demais manifestações, de diversas partes do mundo, para juntos clamarmos, em uma só voz, para que as políticas públicas atendam as necessidades de nosso povo. Que o saneamento básico possa continuar sendo uma das prioridades do governo Lula e que possamos sensibilizar o governo do Estado, neste caso particular a SABESP, para que preste um serviço de qualidade.
Quero neste momento deixar registrado, enquanto homem público, que me junto a diversas vozes que estão descontentes com o trabalho que a SABESP vem desenvolvendo no Estado de São Paulo, onde tem riquíssimos contratos públicos.Assim como proposto pelo Fórum Social Mundial acreditamos que um outro mundo é possível. Vamos juntos, então, participar da construção deste novo mundo
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